sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Lançamento do livro «A República e os Operários» de Álvaro Arranja
O livro « A República e os Operários - a greve geral de 1912 na imprensa da época»,
de Álvaro Arranja, foi lançado no dia 7 de Outubro de 2017, sábado, pelas 15h,
na Casa da Cultura de Setúbal.
É editado pelo Centro de Estudos Bocageanos.
«O MUD e a candidatura de Norton de Matos na resistência à ditadura de Salazar». Exposição e palestra com Daniel Pires e Álvaro Arranja.
«O MUD e a candidatura de Norton de Matos na resistência à ditadura de Salazar». Exposição e palestra com Daniel Pires e Álvaro Arranja.
«O MUD e a candidatura de Norton de Matos na resistência à ditadura de Salazar».
Exposição e palestra com Daniel Pires e Álvaro Arranja.
Sábado, 22 de Abril de 2017, 15h, Casa da Cultura de Setúbal.
O MUD (Movimento de Unidade Democrática) movimento político de oposição ao regime fascista em Portugal nascido a 8 de outubro de 1945, em Lisboa, no Centro Republicano Almirante Reis. Formou-se numa fase de crescente isolamento internacional do Estado Novo, na sequência das vitórias aliadas na Segunda Guerra Mundial.
O general Norton de Matos participou nas eleições presidenciais de 1949, reivindicando a liberdade de propaganda e uma melhor fiscalização dos votos. O regime de Salazar recusou-se a satisfazer estas exigências. Obteve vastos apoios populares e apoio de membros da oposição. Devido à falta de liberdade no acto eleitoral, e prevendo fraudes eleitorais, ele acabou por desistir depois de participar em comícios e outras manifestações de massas.
Exposição e palestra com Daniel Pires e Álvaro Arranja.
Sábado, 22 de Abril de 2017, 15h, Casa da Cultura de Setúbal.
O MUD (Movimento de Unidade Democrática) movimento político de oposição ao regime fascista em Portugal nascido a 8 de outubro de 1945, em Lisboa, no Centro Republicano Almirante Reis. Formou-se numa fase de crescente isolamento internacional do Estado Novo, na sequência das vitórias aliadas na Segunda Guerra Mundial.
O general Norton de Matos participou nas eleições presidenciais de 1949, reivindicando a liberdade de propaganda e uma melhor fiscalização dos votos. O regime de Salazar recusou-se a satisfazer estas exigências. Obteve vastos apoios populares e apoio de membros da oposição. Devido à falta de liberdade no acto eleitoral, e prevendo fraudes eleitorais, ele acabou por desistir depois de participar em comícios e outras manifestações de massas.
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